Benfica assombrado! Tomás Araújo em pesadelo

O Benfica visitou St. James' Park e foi engolido por um turbilhão de CAOS, sofrendo uma derrota pesada contra o Newcastle. A noite de terror culminou numa exibição para esquecer de Tomás Araújo, que personificou o DRAMA encarnado num Halloween rigorosamente fora de época. A equipa, outrora gloriosa, pareceu ter entrado numa loja de horrores, onde cada lance era um susto e cada defesa, um grito de aflição.

Lukebakio, com uma avaliação de 6, foi a única réstia de esperança num ataque perdido, semeando algum pânico na defesa adversária. Mas nem o seu esforço hercúleo foi suficiente para evitar o desastre iminente. O belga lutou como um leão enjaulado, mas a corrente era demasiado forte e a equipa afogou-se num mar de erros e oportunidades desperdiçadas. Pope, guarda-redes do Newcastle, respirou aliviado por não ter de enfrentar um ataque mais consistente.

Na defesa, Trubin (6) tentou evitar o pior, com defesas a dois tempos e reflexos felinos, mas a avalanche era imparável. Dedic (4) foi cilindrado pela velocidade de Gordon, enquanto António Silva (4) comprometeu no lance do segundo golo, falhando a interceção crucial. Otamendi (5), qual veterano de guerra, tentou segurar as pontas, mas a sua experiência não foi suficiente para travar o ímpeto dos magpies. A defesa do Benfica ruiu como um castelo de cartas, deixando os adeptos em estado de choque.

O pesadelo de Tomás Araújo (3) na lateral-esquerda foi o ponto mais baixo da noite. Completamente perdido, não perdoou com um passe infeliz que resultou no primeiro golo do Newcastle. Aursnes (4) também não escapou à fúria dos magpies, contribuindo involuntariamente para o desastre. No meio-campo, Ríos (4) e Barrenechea (4) foram engolidos pela intensidade do jogo, enquanto Pavlidis (5) e Sudakov (5) andaram perdidos em campo, incapazes de criar perigo. Mourinho, assistindo impotente do banco, lamentou a falta de opções, enquanto a equipa se afundava num poço sem fundo.

O Benfica regressa a Lisboa com a alma ferida e a urgência de encontrar soluções para estancar a hemorragia. A exibição desastrosa em Newcastle serve de alerta para os desafios que se avizinham. É tempo de arregaçar as mangas, cerrar os punhos e lutar com unhas e dentes para inverter o rumo dos acontecimentos. O caminho é árduo, mas a glória eterna espera por aqueles que não desistem. A águia terá de renascer das cinzas, mais forte e implacável do que nunca, ou arrisca-se a ser engolida pelas trevas.