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Barcelona massacra lusos! Árbitro entra em ringue
Em Barcelona, o Camp Nou tremeu! O Barcelona esmagou o Olympiakos por 6-1, mas a vitória culé é temperada com suspeitas de DRAMA e CAOS arbitral. A 'armada portuguesa' do Olympiakos sofreu um naufrágio, num jogo que prometia ser um ensaio para o clássico com o Real Madrid, mas transformou-se num pesadelo grego, com sabor amargo para os lusitanos.
O jogo começou frenético! Fermín abriu o ativo logo aos 7 minutos, num contra-ataque fulminante. Mas, ao invés de se acantonar na defesa, o Olympiakos atreveu-se a jogar olhos nos olhos, imitando a estratégia do Barça. Gelson Martins e Podence deram trabalho à defesa blaugrana, mas a sorte teimava em não sorrir aos visitantes. O azar bateu ainda mais forte quando Chiquinho se lesionou, sendo substituído por Diogo Nascimento.
O Olympiakos, mesmo desfalcado, manteve a pressão, mas o golo teimava em não aparecer. E como castigo, Fermín bisou, levando o Barcelona para o intervalo com uma vantagem injusta. No segundo tempo, El-Kaabi diminuiu a desvantagem, mas o VAR, esse VARdito implacável, anulou o golo por mão na bola, convertendo-o num penálti que Szczesny não conseguiu defender. INACREDITÁVEL!
O ponto de viragem, o momento que incendiou a noite, foi a expulsão de Hezze. Um segundo amarelo, considerado injusto, que deixou o Olympiakos em inferioridade numérica. A partir daí, foi um massacre! Lamine Yamal, Rashford (em dose dupla) e Fermín (com um hat-trick de fazer inveja a CR7) aproveitaram a 'tragédia grega' para dilatar o marcador. Um resultado demasiado pesado para uma equipa que contava com vários jogadores portugueses, incluindo os titulares Podence, Chiquinho, Gelson Martins e Costinha, e ainda Diogo Nascimento, Taremi, Yaremchuk e Bruno Onyemaechi lançados no decorrer da partida. No final, o Barcelona venceu, mas a arbitragem deixou um gosto amargo na boca, tal como um tinto maduro servido num copo sujo. Que noite, meus amigos, que noite! O futebol, como a vida, por vezes não perdoou!