Arsenal cambaleia! Golo no fim é castigo

Em Londres, o Arsenal viu a liderança tremer como gelatina num sismo, sofrendo um golo nos últimos suspiros da partida que lhes roubou dois pontos preciosos. O Emirates Stadium, outrora um caldeirão de esperança, transformou-se num velório de desilusão quando o apito final soou. A equipa de Arteta, que parecia ter o jogo controlado, provou que no futebol, tal como na vida, o diabo mora nos detalhes – e nos minutos de compensação.

O golo tardio foi como um murro no estômago dos adeptos, um DRAMA em crescendo que culminou num final amargo. A defesa, que até então se tinha mostrado intransponível, vacilou no momento crucial, permitindo que o adversário marcasse o golo do empate. Um balde de água fria que deixou os jogadores em estado de choque, como se tivessem visto um fantasma.

As bancadas, que fervilhavam com cânticos e fervor, silenciaram-se abruptamente, transformando o estádio num mausoléu de sonhos desfeitos. Aquele golo, para além dos dois pontos perdidos, representa um duro golpe na moral da equipa, que agora terá de sacudir a poeira e levantar a cabeça para os próximos desafios. Arteta, com a sua habitual fleuma, terá a difícil tarefa de galvanizar os seus pupilos e insuflar-lhes a confiança necessária para ultrapassar este revés.

Este resultado serve de aviso para o Arsenal: a Premier League é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. Cada jogo é uma batalha, cada ponto uma conquista. E, tal como diz o ditado, \