Amorim em Manchester: Um ano de PAIXÃO!
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6/10
Desporto

Amorim em Manchester: Um ano de PAIXÃO!

Do céu ao inferno, e de volta? A montanha-russa de Rúben!
#Drama#Desporto

Faz hoje precisamente um ano que Rúben Amorim aterrou em Manchester, qual estrela cadente vinda diretamente de Alvalade! A missão? Resgatar os red devils do abismo pós-Ferguson e trazê-los de volta ao Olimpo do futebol europeu. Um ano depois, o DRAMA foi tanto que daria para encher três ou quatro novelas mexicanas!

Dez dias após o anúncio oficial e ainda a saborear a épica reviravolta do Sporting contra o Braga (de 0-2 para 4-2, provando que o homem tem nervos de aço!), Amorim chegava a Carrington. Mal sabia ele que estava a entrar numa jaula de leões famintos por glória, mas sedentos de vitórias! Os primeiros jogos trouxeram alguma esperança, com Rashford a marcar logo aos 2’ num empate contra o Ipswich. Amorim avisou: «A tempestade vai chegar». Profético!

A tempestade abateu-se impiedosamente sobre Old Trafford! Nove jogos, apenas duas vitórias, e o sistema de três centrais a ser trucidado pela crítica. Diziam que o meio-campo era uma autoestrada para os adversários e as bolas paradas, um convite ao golo. Mas Amorim, tal qual um toureiro em Las Ventas, manteve a calma e preparou o golpe final.

E o golpe veio! Ninguém esperava, mas Amorim sacudiu o balneário ao deixar Rashford e Garnacho no banco contra o City. A tensão era palpável, mas o treinador não perdoou: «Avaliamos tudo. Toda a gente entende a minha decisão». E que decisão! Vitória por 2-1, com golos de Bruno Fernandes e Amad Diallo nos minutos finais. Um triunfo à Rocky Balboa, a provar que o guerreiro nunca se rende!

O resto da época foi um autêntico filme de terror. Um 15.º lugar na Premier League (o pior registo de sempre!), mas uma campanha europeia de fazer inveja a qualquer viking! Real Sociedad, Lyon (num jogo alucinante com Fonseca, 5-4!), Athletic Bilbao... Todos tombaram perante o poderio dos red devils. Mas na final, o Tottenham, qual azarado com bilhete premiado, roubou o título e o acesso à Champions League.

A época 2025/26 começou com reforços milionários (Mbeumo, Sesko, Matheus Cunha) e uma pré-época promissora. Mas a realidade bateu à porta com estrondo: derrotas, eliminações humilhantes (Grimsby Town, da quarta divisão? INACREDITÁVEL!), e o pior arranque de campeonato em 33 anos. A corda ao pescoço de Amorim apertava...

Mas eis que, em outubro, a luz ao fundo do túnel começou a brilhar! Vitórias contra Sunderland e Brighton, um triunfo épico contra o Liverpool em Anfield, e Amorim nomeado para treinador do mês. O Manchester United é agora sexto classificado, a dois pontos do segundo lugar. Estarão os bons tempos finalmente a chegar? Só o futuro o dirá. Mas uma coisa é certa: a aventura de Amorim em Manchester tem sido uma montanha-russa de emoções, um verdadeiro espetáculo para os adeptos! E o técnico português, com a humildade dos campeões, garante: «Nos momentos mais baixos, consigo manter-me fiel às coisas em que acredito. Quero ficar aqui muitos anos». Palavra de treinador, selada com um aperto de mão!

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