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Alpendorada esmaga Estrela! Taça ao rubro
Em Alpendorada, testemunhámos o impensável: o Estrela da Amadora, outrora gigante, foi cilindrado por um Alpendorada sedento de glória! A Taça de Portugal provou, mais uma vez, que não há impossíveis e que, com garra e paixão, até o mais pequeno pode derrubar o maior. O resultado final? Um sonoro 3-1 que ecoará pelos tempos, manchando o firmamento tricolor e elevando o nome de Alpendorada aos píncaros do futebol português.
O jogo começou com Pauleta a beijar o relvado logo nos primeiros segundos, um presságio? Talvez! Mas foi Rodrigo Pinho, de penalty, a inaugurar o marcador para o Estrela, silenciando momentaneamente a fervorosa claque local. Um golo que parecia adormecer a fúria alpendradense, mas que, afinal, serviu apenas para a despertar!
E então, meus amigos, o DRAMA instalou-se! Pauleta, como um leão ferido, saltou mais alto que a defesa tricolor e, com um cabeceamento fulminante, empatou a partida em cima do intervalo, incendiando as bancadas e reacendendo a esperança. João Nuno, treinador do Estrela, tentou abanar a equipa ao intervalo, lançando Kikas para o ataque, mas o que se seguiu foi um autêntico pesadelo tricolor.
No segundo tempo, o CAOS! Ismael rematou de longe, a bola desviou traiçoeiramente em Pauleta e... golo! A cambalhota no marcador estava consumada e o Estádio do Alpendorada transformou-se num verdadeiro caldeirão. Mas o melhor estava guardado para o fim: Mário Borges, num rasgo de génio, desferiu um míssil teleguiado de fora da área, sem hipóteses para o guarda-redes Diogo Pinto. Um golaço de placa que selou a machadada final nas aspirações do Estrela. Que noite INACREDITÁVEL para o Alpendorada! Que desgraça para o Estrela da Amadora! O futebol, meus amigos, é mesmo uma caixinha de surpresas... e hoje, a surpresa vestiu-se de azul e branco! O Estrela da Amadora NÃO PERDOOU, mas o Alpendorada também não! Uma verdadeira batalha campal! A Taça de Portugal ao rubro!