&format=webp)
Alemanha esmaga! Eslováquia tropeça feio
Noites de futebol europeu, noites de DRAMA, de reviravoltas e de...passeios alemães! A poderosa Mannschaft não teve piedade do Luxemburgo, aplicando um sonoro 4-0 que ecoou por toda a Europa. Mas o que realmente apimentou a noite foi o descalabro da Eslováquia, que tombou perante a Irlanda do Norte, perdendo a liderança do grupo num ápice.
Logo aos cinco minutos, a máquina alemã mostrava os dentes, com Woltemade a enviar a bola para o fundo das redes. Mas o VAR, esse árbitro implacável, anulou o golo, adiando o inevitável massacre. O Luxemburgo, com o benfiquista Leandro Barreiro a tentar travar o ímpeto germânico, via-se completamente engolido pelo furacão alemão. Aos 12 minutos, Raum abriu finalmente a contagem, desatando o nó na garganta dos adeptos presentes.
O CAOS instalou-se de vez quando Carlson, qual guarda-redes desesperado, cortou a bola com a mão dentro da área. Cartão vermelho direto e penálti! Kimmich, com a frieza de um killer, ampliou a vantagem, elevando a fasquia do sofrimento luxemburguês. A partir daí, a Alemanha, qual leão saciado, abrandou o ritmo, mas continuou a dominar o jogo com uma facilidade desconcertante. Gnabry e Kimmich (bis) fecharam a contagem, carimbando uma noite de sonho para os alemães.
Na Irlanda do Norte, o castelo eslovaco desmoronou-se estrondosamente. Entraram em campo como líderes, saíram humilhados e com a vaga para o Mundial 2026 em risco. Hrosovsky, num lance caricato, marcou na própria baliza, dando o mote para uma noite de AZAR total. Hume, aproveitando o desespero eslovaco, sentenciou a partida, atirando a Eslováquia para o terceiro lugar do grupo. Que noite INACREDITÁVEL!
A Irlanda do Norte, qual felino sorrateiro, ascendeu ao segundo lugar, colando-se aos calcanhares da Alemanha e da Eslováquia. O Grupo A está ao rubro, com três equipas empatadas em pontos e a prometerem uma luta feroz pela qualificação. Preparem as pipocas, porque o DRAMA está apenas a começar! A Eslováquia, outrora líder, agora cambaleia, provando que no futebol, tal como na vida, um passo em falso pode ser fatal.