Abel em fúria! Relvado é INADMISSÍVEL!
É VERMELHO
8/10
Futebol

Abel em fúria! Relvado é INADMISSÍVEL!

Palmeiras perde, Abel explode: relvado criminoso!
#Abel Ferreira#Palmeiras

O mundo do futebol assistiu a mais um episódio de DRAMA! Abel Ferreira, o maestro português do Palmeiras, não perdoou após a derrota por 0-1 contra o Bahia. O alvo? O relvado, considerado por Abel como absolutamente "inadmissível" para o futebol de alto nível. Preparem-se, porque a tempestade está apenas a começar!

Abel, com a paixão que lhe é reconhecida, teceu elogios à equipa do Bahia pela vitória suada, mas não deixou de apontar o dedo ao estado calamitoso do terreno de jogo. "É difícil jogar assim. Não estamos preparados para este tipo de situações. Estamos a falar de futebol profissional, de alto nível, este relvado devia ser inadmissível", atirou o técnico, visivelmente indignado com o que presenciou.

O treinador português, qual profeta da desgraça, ainda lançou farpas sobre as potenciais lesões causadas pelas condições precárias do relvado. "As lesões surgem pelas condições do relvado. Se forem lá fora conseguem ver que o relvado é pintado. Não consigo entender", exclamou Abel, elevando a fasquia do CAOS e lançando uma nuvem negra sobre o futuro do campeonato.

E como se não bastasse, Abel ainda teve de lidar com duas substituições forçadas no primeiro tempo, devido às lesões de Piqueréz e Evangelista. Um verdadeiro desastre em campo! "Lamento as lesões, lamento a forma como quisemos jogar futebol num relvado destes. Não dá para criar", lamentou o treinador, com a voz embargada pela frustração.

O Palmeiras, agora, prepara-se para enfrentar um ciclo infernal de jogos em outubro e novembro. Abel, numa metáfora digna de um ringue de wrestling, descreveu a situação como "bater em ponta de faca". E quem sangra? Ele próprio, claro! "Sei o que apanhei ao longo destes anos por querer melhorar e as pessoas entenderem a minha crítica por não gostar de estar onde estou", desabafou o treinador, sentindo-se um verdadeiro leão enjaulado.

No final, Abel Ferreira, qual náufrago à deriva, apelou à sorte e à recuperação dos seus jogadores, numa tentativa desesperada de evitar mais tragédias. "Às vezes entregar também um pouquinho à sorte, das lesões, da recuperação, porque é preciso essa pontinha de sorte. Para não apanharmos relvados como este", concluiu o técnico. Resta saber se a sorte estará do lado do Palmeiras nesta batalha épica!

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